Como o J.P. Morgan vê a mudança para a ação ligada à economia local

Como o J.P. Morgan vê a mudança para a ação ligada à economia local

10 de agosto de 2022 Off Por MasterYa

Apesar de um pacote de estímulos aprovado pelo governo federal, o J.P.

Morgan acredita que a economia cairá fortemente devido a 3 fator: juros deverá e permanecerá alto por muitos tempos, expectativas de inflação estão incorretas e ações relacionadas à economia doméstica do Brasil devido a desvalorizações ainda não é a melhor escolha.

 

A ata do Copom mostra que a taxa Selic atingiu seu limite. O mercado avalia as atas dessas reuniões. Historicamente, os índices de ações brasileiros tiveram desempenho inferior nos meses seguintes a períodos de altas taxas de juros, disseram executivos.

 

Ibovespa retira o impacto da variação cambial sobre o índice e mostra que retornos positivos ocorrem apenas seis meses após cada ciclo de juros. É quando a queda geralmente começa.

 

O mercado doméstico vem subindo desde o fim dos ciclos da alta, mas a equipe acredita que isso pode não durar.

Eles argumentam que ganho mas estáveis ​​ocorrem quando as flexibilizações começará e não quando o ciclo de alta termina.

 

Eles argumentam que o mercado pode realmente prever o fim do ciclo, então, uma vez iniciado, não é mais surpreendente. Stuhlberger usa o mercado de ações e fecha posições com o Fundo Verde.

 

O JP acredita que as taxas de juros devem permanecer altas por um período prolongado, pois há incerteza sobre a política fiscal do governo, a probabilidade de inflação permanece alta e as expectativas de crescimento permanecem altas.

 

Ele não vê a Selic baixando até junho de 2023 (se for a última alta teremos que esperar uma média de 5,6 meses, se for a última teremos que esperar 10 meses) os pontos de pressão sobem.

 

Segundo o JP, o Ibovespa deve chegar a 125 ponto no ano de 2022. Eles acreditam que as ações locais são atualmente mais atraentes do que o investimento de renda fixa, e seus cálculos mostram que o MSCI Brasil rende 17,2%, acima dos 13% em 10 anos. As casas preferem as indústrias de energia, materiais, utilidades, finanças e bens de consumo.

 

  • fonte: inteligenciafinanceira.com.br