Street Fighter 6: coisas que você não pode perder no novo jogo
6 de março de 2022Série sequela da Capcom ainda não tem plataforma ou data de lançamento anunciada, mas tem muito a aprender com seu antecessor; veja especulações
Street Fighter 6 é a grande surpresa do Capcom Pro Tour 2021: Season Final, que acontece na madrugada de 21 de fevereiro. A sequência da popular série de luta recebeu apenas um teaser trailer, mas é o suficiente para acender as expectativas dos fãs. No entanto, apesar da falta de informações, dada a trajetória de Street Fighter 5, já é concebível quais passos a série poderá tomar no futuro. Pensando nisso, o TechTudo listou cinco coisas que você não pode perder em Street Fighter 6 nas linhas a seguir.
Lançamento nos Xbox Series X/S e One
Street Fighter 6 também teve que ser lançado no Xbox, abrindo mão da exclusividade de seu antecessor no PlayStation e PC. Quando Street Fighter 5 foi lançado em 2014, essa foi uma das primeiras informações a serem confirmadas, já que o jogo foi até financiado pela Sony. Com isso em mente, o fato de Street Fighter 6 ainda não ter revelado sua plataforma pode ser um bom presságio para os proprietários de consoles da Microsoft.
Retorno de personagens queridos
Embora Street Fighter 5 tenha encerrado sua lista com 45 lutadores jogáveis, a comunidade sentiu alguma ausência. Portanto, é de se esperar que personagens queridos como Makoto, Dudley, Dragon, Guy e C. Viper apareçam no novo jogo. Vale lembrar que a Capcom empurrou uma pesquisa de popularidade em 2017 que serviu de base para a escolha de alguns lutadores para futuros jogos da franquia. Não seria surpreendente se os resultados fossem reutilizados.
Os recém-chegados de Street Fighter 5 como Laura, G, Menat e Ed também devem retornar no novo jogo. Em um sinal disso, Luke, um lutador inédito que chegou na temporada passada, foi confirmado para desempenhar um papel importante no novo título da série.
Bom netcode e cross-play
Street Fighter 5 não é particularmente conhecido por ter um bom modo online. Mesmo esse aspecto das falhas do jogo levou sua comunidade a trabalhar em soluções paralelas. Como tal, espera-se que as equipes de desenvolvimento tenham aprendido a aplicar efetivamente o chamado código de rede de reversão e a importância de usar a tecnologia para fornecer uma experiência online de qualidade.
Também é importante que Street Fighter 6 mantenha o multiplayer cruzado, um dos maiores sucessos de seu antecessor. A tecnologia permite matchmaking entre diferentes plataformas e é essencial para unificar a base de jogadores e manter todos entretidos.
Conteúdo single-player
É verdade que um bom ecossistema online é o grande responsável pela sobrevivência dos jogos de luta, mas Street Fighter 6 não pode repetir os erros de seus antecessores e deixar os jogadores casuais de lado. Como tal, os jogos devem garantir o acesso a modos como Arcade e History desde o lançamento. Além disso, o conteúdo que só pode ser encontrado no modo offline deve ser destacado, como chefes exclusivos, finais animados bem desenhados e muito mais.
De acordo com a Capcom, Street Fighter 6 visa elevar o gênero de jogos de luta ao próximo nível de esports. O problema é que isso pode se tornar um problema se o jogo for limitado a um nicho muito específico em jogos de luta. É importante para a empresa também trabalhar como Mortal Kombat 11 da NetherRealm Studios, que traz aos fãs um conteúdo robusto para um jogador para equilibrar a escala.
Acesso gratuito a novos personagens
Fórmulas sazonais para conteúdo de DLC estão bem estabelecidas na indústria e raramente são praticadas em jogos de luta. No entanto, Street Fighter 5 também consegue isso ao permitir acesso gratuito a personagens usando uma moeda chamada Fight Money. Resumindo, também é possível adquirir novos guerreiros, cenas e acessórios por uma certa quantia de moeda no jogo sem comprar DLC. Essa possibilidade também é bem-vinda em Street Fighter 6.
Vale a pena notar que o formato se refere em grande parte a jogos free-to-play e mostra que a Capcom está olhando além de sua zona de conforto. Um bom motivo para apoiar essa ideia é o lançamento do Project L, jogo de luta da Riot Games que deve chegar ao mercado em 2023. Se seguir a tendência de jogos competitivos de League of Legends e Valorant, o Projeto L também deve ser gratuito, e promete mudar o cenário dos jogos de luta com uma proposta mais acessível.
fonte : techtudo.com.br